Uma professora ainda não compareceu para dar aulas em uma escola estadual no município de Redentora. A docente é suspeita de dar apoio logístico a uma quadrilha de assaltantes de bancos. Ela encontra-se foragida e é procurada pela polícia.
Conforme a polícia, o pai e o esposo da professora também são suspeitos de integrar o bando criminoso que assaltou o Banrisul na cidade e a duas agências bancárias em Miraguaí. Nos dois ataques, o grupo se embrenhou na Reserva Indígena do Guarita e conseguiu fugir do cerco policial.
Durante as investigações, a polícia cumpriu mandado de busca e apreensão, encontrando materiais na casa dos suspeitos que teriam sido usados nas ações criminosas. O valor roubado nas três agências não foi divulgado nem recuperado pela polícia.
Os três assaltos ocorreram em menos de 10 dias e o mesmo modus operandi foi usado nas ações, com bandidos fortemente armados, escudo humano, reféns e carros queimados na fuga. O primeiro aconteceu no dia 27 de janeiro, no Banrisul de Redentora, e os outros dois, no dia 6 de fevereiro, simultaneamente, no Banrisul e Sicredi de Miraguaí.